Os demais países aparecem em posições bem inferiores: Bulgária (42º), Croácia (51º), Romênia (64º), Turquia (65º) e Albânia (66º). Na lanterna dos Bálcãs, aparecem Macedônia (70º), Bósnia (78º) e Sérvia (79º). Os dois mais jovens países da região, Montenegro e Kosovo, não foram avaliados. Abaixo, foto da capital eslovena, Ljubjiana.
Certamente a boa colocação de Eslovênia e Grécia nesse rnking se deve ao fato de pertencerem à União Européia, sonho da grande maioria dos governantes balcânicos. A Eslovênia tem a seu favor também o fato de ser a primeira república a se separar da Iugoslávia e a que menos sofreu com os efeitos das guerras que varreram a região nos anos seguintes. O satisfatório padrão de vida que manteve após sua independência certamente influenciou para que o pequeno país conseguisse ingressar na UE em 2004, com maior facilidade de se integrar ao resto do continente do que seus vizinhos.
A lista deve servir como um argumento a mais de que somente a inclusão de todos os países do continente vai corrigir as disparidades existentes entre o Leste e o Oeste da Europa.
Mas no que depender dos governantes de Eslovênia e Grécia, alguns de seus vizinhos terão dificuldades para ingressar no bloco. É o caso da Croácia, por causa de disputas territoriais com a Eslovênia; e da Macedônia, que enfrenta grande resistência da Grécia, que não aceita que o vizinho tenha tal nome como oficial, sob pretexto de que pertenceria à história grega.
A lista deve servir como um argumento a mais de que somente a inclusão de todos os países do continente vai corrigir as disparidades existentes entre o Leste e o Oeste da Europa.
Mas no que depender dos governantes de Eslovênia e Grécia, alguns de seus vizinhos terão dificuldades para ingressar no bloco. É o caso da Croácia, por causa de disputas territoriais com a Eslovênia; e da Macedônia, que enfrenta grande resistência da Grécia, que não aceita que o vizinho tenha tal nome como oficial, sob pretexto de que pertenceria à história grega.
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