O novo Trabant deve ser ecolocicamente correto, movido a energia elétrica e voltado para uso urbano. Dessa forma, busca abandonar o antigo estigma de um dos piores carros do mundo.
A iniciativa vem de um consórcio entre a empresa alemã Indikar e a francesa Herpa - que já produz miniaturas do carro desde 2007 e que fazem grande sucesso. Mas ainda faltam recursos financeiros para a continuidade do projeto – as duas empresas estão em busca de investidores.
Cerca de 3 milhões de "Trabis" foram produzidos entre 1957 e 1991 na Alemanha Oriental. Na época, o carro era produzido com uma mistura de plástico e papelão ou fibra de algodão. O carro de formato antiquado atingia no máximo 120 quilômetros por hora, tinha motor barulhento e poluente e as janelas traseiras não abriam.
A iniciativa vem de um consórcio entre a empresa alemã Indikar e a francesa Herpa - que já produz miniaturas do carro desde 2007 e que fazem grande sucesso. Mas ainda faltam recursos financeiros para a continuidade do projeto – as duas empresas estão em busca de investidores.
Cerca de 3 milhões de "Trabis" foram produzidos entre 1957 e 1991 na Alemanha Oriental. Na época, o carro era produzido com uma mistura de plástico e papelão ou fibra de algodão. O carro de formato antiquado atingia no máximo 120 quilômetros por hora, tinha motor barulhento e poluente e as janelas traseiras não abriam.
Apesar do apelido pejorativo que ganhou no fim de sua existência, de "Pior carro do mundo", era motivo de orgulho na antiga Alemanha Oriental. O modelo se tornou uma espécie de símbolo cult do passado alemão e algumas unidades realizam passeios monitorados pelo país.
Até hoje cerca de 200 mil Trabants são mantidos por colecionadores e clubes de admiradores do carro pelo mundo.
Até hoje cerca de 200 mil Trabants são mantidos por colecionadores e clubes de admiradores do carro pelo mundo.
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